quinta-feira, 19 de julho de 2007

Idéias e Dicas para o Primeiro Encontro

Seja Criativo

Gaste um pouco do seu tempo para planejar o encontro. Por exemplo, um encontro de três horas onde o cinema consome mais da metade, talvez não seja um bom começo. Assim, vocês não vão conseguir se conhecer direito (ou vão perturbar a sala toda).

Um jantar, café ou passeio pode ser o programa certo para que vocês conversem e assim vejam tudo que têm em comum.

Assuntos como: "O que aconteceu com o seu último relacionamento?" devem ser evitados. E assim aquele papo de "ainda sinto falta da minha esposa" ou "conheci meu ex-namorado no ônibus" não corre o risco de ser abordado.

Obs.: O local deve ser escolhido com cuidado! Leve em conta o que você gosta (pra não descaracterizar o seu ser), mas também não escolha nada muito radical, do tipo um bar com show de heavy metal e joelho de porco como especialidade da casa.

Roupa

A roupa NÃO é opcional! É ESSENCIAL!!!

Use roupas que façam parte de sua personalidade e que você se sinta bem.

Usar roupas novas sempre ajuda, mas caso não sejam novas, certifique-se de que estejam limpas, passadas e com um bom caimento.

Ajude a Outra Pessoa a se Sentir Bem

Procure algo no seu par que seja bacana e faça um elogio sobre isso. Mas isso não significa simplesmente dizer: "Que sapato bonito, Carla!" ou então, "Que belo cinto, Antônio!". Seja mais natural, "Você está linda!"

Contudo, se estiver muito difícil de achar algo digno de elogio em seu par, é hora de rever se o encontro foi uma boa idéia.

Boas Maneiras e Gentilezas

Agradeça a Outra Pessoa Pelo Encontro: Sempre, sem exceção, as boas maneiras estarão em alta. Enfim, bom senso, gentilezas e esses tipos de coisa sempre serão bem-vindos.

Mantenha o Foco em Seu Par: Preste atenção na outra pessoa e no que ela está dizendo. Mostre-se interessado pelo que ela está falando sem interromper. Nada de viajar na conversa da mesa ao lado, nada de preocupações com relacionamentos antigos, contas a pagar e coisas do tipo. Esteja presente!

Atitudes e Hábitos: Seja positivo! Isto quer dizer, não fique se queixando no seu primeiro encontro. Cuidado para não passar do seu limite na bebida, pois assim você pode começar a falar muitas bobagens. Obs.: Você pode beber, mas certifique-se de que a outra pessoa está no mesmo ritmo que o seu. Senão, ela pode acabar sóbria e ficar vendo você passar mal. Não é isso que queremos, não é?

Definição...

DEFINIÇÃO: O namoro é uma instituição de relacionamento interpessoal moderna, que tem como função a experimentação sentimental e/ou sexual entre duas pessoas através da troca de conhecimentos e uma vivência com um grau de comprometimento inferior à do matrimônio. A grande maioria utiliza o namoro como pré-condição para o estabelecimento de um noivado ou casamento.

Com a evolução da tecnologia, já é comum encontrar casos de pessoas cujo namoro se dá através das modernas formas de telecomunicação, como o telefone ou a internet. Assim, sendo, casais podem namorar apesar de estarem em países ou continentes distintos.
 

Católicos
Para um católico que pretenda se casar, o namoro pode ser visto como uma relação que permite avaliar a adequação do outro como parceiro a fim de, com ele, vir a constituir uma união indissolúvel de corpo e alma. Portanto um namoro não se limita a ser uma possibilidade de fruição de prazeres mas é um empreendimento espiritualmente importante que permitirá, ou não, dar origem a um sacramento instituído por Deus, o matrimônio[Carece de fontes?].

Protestantes
Entre os protestantes o namoro descompromissado, históricamente, não é bem visto, por atentar contra suas doutrinas originais, que solicitam pureza moral e abstinência sexual antes do casamento, relutando contra as idéias do mundo pós-moderno, que prega uma maior liberdade sexual no compromisso do namoro. Casos em que os parceiros dividem o mesmo lar sem a oficialização do relacionamento diante da Igreja continuam sendo rechaçados, visando a manutenção da integridade moral da sociedade.[Carece de fontes?]

Evangélicos
Entre os evangélicos, devido à ideia de retorno às origens do cristianismo, e à sua pureza inicial, idéia esta que promoveu o surgimento das denominações chamadas evangélicas por volta do fim do século 19 e início do século 20, seus vários teólogos têm discutido a necessidade da existência, atualmente, desse nível de relacionamento pré-conjugal[Carece de fontes?], quando, na própria cultura hebraica (povo cuja cultura moral foi o berço do cristianismo) o namoro nunca existiu, ou sequer foi citado.

Segundo a tradição hebraica, mesmo que a um homem (ou mulher), não fosse possível seus pais escolherem sua cônjuge (o que era preferencial), e fosse necessário que ele mesmo fizesse essa escolha, a ele só seria lícito comprometer-se em noivado com (se prometer para) uma mulher, aos pais, ou responsáveis, dela. Neste compromisso, qualquer envolvimento sexual ou afetivo com outra mulher que não a noiva já implicava em traição. Mas também, não era permitido qualquer contato sexual, em nenhuma intensidade, com a noiva. Em alguns casos nem sequer o desenvolvimento de uma amizade, pois até esta deveria acontecer apenas no casamento.

Em muitas denominações evangélicas porém, seus principais teólogos, para não chocar os recém-ingressos no cristianismo evangélico, e também para evitar futuros divórcios, têm preferido transformar o namoro num pré-noivado. Têm dado a ele uma regra que antes só cabia ao noivado, o impedimento de qualquer nível de envolvimento sexual. Mas, ao mesmo tempo, tem permitido a aproximação fraternal e afetiva entre os pré-cônjuges, a fim de que testem, ainda antes do casamento, a relação entre si.

Eles orientam os pré-cônjuges a que se conheçam tanto quanto puderem, e a serem verdadeiramente transparentes um com o outro nesta fase. Isto precipitaria o choque entre as personalidades e o caráter de ambos, caso suas personalidades e caráter não fossem compatíveis. O que acarretaria na constatação de alguém do casal (ou ambos) das conseqüências de seguir adiante com a união, e então decidir acabar a relação. O que é permitido a ambos por não estarem no compromisso do matrimônio. Assim como também é permitido acabar a relação quando ainda se está no noivado.

Em algumas denominações ainda, seus líderes tem preferido até dar outro nome ao namoro, chamando-o corte, mas orientando os pré-cônjuges a que sigam a mesma conduta descrita anteriormente.