Seja Criativo
Gaste um pouco do seu tempo para planejar o encontro. Por exemplo, um encontro
de três horas onde o cinema consome mais da metade, talvez não seja um bom
começo. Assim, vocês não vão conseguir se conhecer direito (ou vão perturbar a
sala toda).
Um jantar, café ou passeio pode ser o programa certo para que vocês conversem e
assim vejam tudo que têm em comum.
Assuntos como: "O que aconteceu com o seu último relacionamento?" devem ser
evitados. E assim aquele papo de "ainda sinto falta da minha esposa" ou "conheci
meu ex-namorado no ônibus" não corre o risco de ser abordado.
Obs.: O local deve ser escolhido com cuidado! Leve em conta o que você gosta
(pra não descaracterizar o seu ser), mas também não escolha nada muito radical,
do tipo um bar com show de heavy metal e joelho de porco como especialidade da
casa.
Roupa
A roupa NÃO é opcional! É ESSENCIAL!!!
Use roupas que façam parte de sua personalidade e que você se sinta bem.
Usar roupas novas sempre ajuda, mas caso não sejam novas, certifique-se de que
estejam limpas, passadas e com um bom caimento.
Ajude a Outra Pessoa a se Sentir Bem
Procure algo no seu par que seja bacana e faça um elogio sobre isso. Mas isso
não significa simplesmente dizer: "Que sapato bonito, Carla!" ou então, "Que
belo cinto, Antônio!". Seja mais natural, "Você está linda!"
Contudo, se estiver muito difícil de achar algo digno de elogio em seu par, é
hora de rever se o encontro foi uma boa idéia.
Boas Maneiras e Gentilezas
Agradeça a Outra Pessoa Pelo Encontro: Sempre, sem exceção, as boas maneiras
estarão em alta. Enfim, bom senso, gentilezas e esses tipos de coisa sempre
serão bem-vindos.
Mantenha o Foco em Seu Par: Preste atenção na outra pessoa e no que ela está
dizendo. Mostre-se interessado pelo que ela está falando sem interromper. Nada
de viajar na conversa da mesa ao lado, nada de preocupações com relacionamentos
antigos, contas a pagar e coisas do tipo. Esteja presente!
Atitudes e Hábitos: Seja positivo! Isto quer dizer, não fique se queixando no
seu primeiro encontro. Cuidado para não passar do seu limite na bebida, pois
assim você pode começar a falar muitas bobagens. Obs.: Você pode beber, mas
certifique-se de que a outra pessoa está no mesmo ritmo que o seu. Senão, ela
pode acabar sóbria e ficar vendo você passar mal. Não é isso que queremos, não
é?
quinta-feira, 19 de julho de 2007
Idéias e Dicas para o Primeiro Encontro
Definição...
DEFINIÇÃO: O namoro é uma instituição de relacionamento interpessoal
moderna, que tem como função a experimentação sentimental e/ou sexual entre duas
pessoas através da troca de conhecimentos e uma vivência com um grau de
comprometimento inferior à do matrimônio. A grande maioria utiliza o namoro como
pré-condição para o estabelecimento de um noivado ou casamento.
Com a evolução da tecnologia, já é comum encontrar casos de pessoas cujo namoro
se dá através das modernas formas de telecomunicação, como o telefone ou a
internet. Assim, sendo, casais podem namorar apesar de estarem em países ou
continentes distintos.
Católicos
Para um católico que pretenda se casar, o namoro pode ser visto como uma
relação que permite avaliar a adequação do outro como parceiro a fim de, com
ele, vir a constituir uma união indissolúvel de corpo e alma. Portanto um namoro
não se limita a ser uma possibilidade de fruição de prazeres mas é um
empreendimento espiritualmente importante que permitirá, ou não, dar origem a um
sacramento instituído por Deus, o matrimônio[Carece de fontes?].
Protestantes
Entre os protestantes o namoro descompromissado, históricamente, não é bem
visto, por atentar contra suas doutrinas originais, que solicitam pureza moral e
abstinência sexual antes do casamento, relutando contra as idéias do mundo
pós-moderno, que prega uma maior liberdade sexual no compromisso do namoro.
Casos em que os parceiros dividem o mesmo lar sem a oficialização do
relacionamento diante da Igreja continuam sendo rechaçados, visando a manutenção
da integridade moral da sociedade.[Carece de fontes?]
Evangélicos
Entre os evangélicos, devido à ideia de retorno às origens do cristianismo, e à
sua pureza inicial, idéia esta que promoveu o surgimento das denominações
chamadas evangélicas por volta do fim do século 19 e início do século 20, seus
vários teólogos têm discutido a necessidade da existência, atualmente, desse
nível de relacionamento pré-conjugal[Carece de fontes?], quando, na própria
cultura hebraica (povo cuja cultura moral foi o berço do cristianismo) o namoro
nunca existiu, ou sequer foi citado.
Segundo a tradição hebraica, mesmo que a um homem (ou mulher), não fosse
possível seus pais escolherem sua cônjuge (o que era preferencial), e fosse
necessário que ele mesmo fizesse essa escolha, a ele só seria lícito
comprometer-se em noivado com (se prometer para) uma mulher, aos pais, ou
responsáveis, dela. Neste compromisso, qualquer envolvimento sexual ou afetivo
com outra mulher que não a noiva já implicava em traição. Mas também, não era
permitido qualquer contato sexual, em nenhuma intensidade, com a noiva. Em
alguns casos nem sequer o desenvolvimento de uma amizade, pois até esta deveria
acontecer apenas no casamento.
Em muitas denominações evangélicas porém, seus principais teólogos, para não
chocar os recém-ingressos no cristianismo evangélico, e também para evitar
futuros divórcios, têm preferido transformar o namoro num pré-noivado. Têm dado
a ele uma regra que antes só cabia ao noivado, o impedimento de qualquer nível
de envolvimento sexual. Mas, ao mesmo tempo, tem permitido a aproximação
fraternal e afetiva entre os pré-cônjuges, a fim de que testem, ainda antes do
casamento, a relação entre si.
Eles orientam os pré-cônjuges a que se conheçam tanto quanto puderem, e a serem
verdadeiramente transparentes um com o outro nesta fase. Isto precipitaria o
choque entre as personalidades e o caráter de ambos, caso suas personalidades e
caráter não fossem compatíveis. O que acarretaria na constatação de alguém do
casal (ou ambos) das conseqüências de seguir adiante com a união, e então
decidir acabar a relação. O que é permitido a ambos por não estarem no
compromisso do matrimônio. Assim como também é permitido acabar a relação quando
ainda se está no noivado.
Em algumas denominações ainda, seus líderes tem preferido até dar outro nome ao
namoro, chamando-o corte, mas orientando os pré-cônjuges a que sigam a mesma
conduta descrita anteriormente.